Em nosso laboratório fazemos a extração dos açúcares solúveis (Sacarose, Frutose, Glicose e Rafinose), monossacarídeos de parede (Fucose, arabinose, galactose, ramnose, glicose, xilose e manose) e extração de oligossacarídeos por quebra enzimática de diversas amostras vegetais.  Estes açúcares são detectados e quantificados por cromatografia de troca iônica

O nosso sistema de cromatografia de troca iônica é um modelo Thermofisher / Dionex ICS 5000 dual pump, ou seja é possível fazer dois tipos de análise distintas e concomitantes.

O nosso cromatógrafo de Troca Iônica é composto basicamente pela fase móvel (eluente), fase estacionária (Coluna analítica), detector eletroquímico de pulso amperométrico e um amostrador.

Desta forma o amostrador automático injeta a amostra no sistema levando-a à coluna analítica que irá aderir os açúcares extraídos.

À medida que o eluente vai passando pela coluna, os açúcares da amostra vão sendo liberados conforme a intensidade da sua carga, os açúcares com menor carga (fracos) acabam se soltando mais rápido da coluna.

Cada açúcar é levado pela fase móvel ao detector de pulso amperométrico, onde irá sofrer uma oxidação e, conforme o nome, gerar um pulso, que será lido pelo aparelho em forma de pico.

A qualificação e quantificação são dadas por conjuntos de padrões externos que são lidos com as amostras.

É um equipamento portátil que permite medir de forma não destrutiva as trocas gasosas (gás carbônico, água) e fluorescência da clorofila em plantas. Assim, é possível  mensurar diversos parâmetros de fotossíntese (taxa fotossintética, condutância estomática, transpiração, concentração interna de gás carbônico, entre outros), enquanto a respiração é obtida diretamente pela emissão de CO2 no sistema. 

FAPESP (07/59708-1) e FAPESP / Microsoft research (11/52065-3) 

Este estereomicroscópio possui módulos de multifoco (permitindo registrar objetos tridimensionais com foco em todos os pontos), bem como os filtros de fluorescência mais comuns usados em botânica 

O uso deste equipamento está aberto a pessoas com vínculo com o Departamento de Botânica - IB - USP, mediante treinamento e agendamento prévios, através do formulário: https://forms.gle/u1BbPbqD88mDHcPv6 

INCT do Bioetanol, Projeto FUSP nº 2142

Os dois moinhos de bola do LAFIECO permitem a moagem até uma granulação muito fina de material vegetal de todos os tipos, incluindo amostras duras como madeira e sementes, desde que o material esteja completamente livre de umidade.

Esse equipamento é essencial para o processamento das amostras que serão submetidas às análises pois com uma granulação fina, as extrações de compostos e análises químicas são otimizadas.

O uso deste equipamento está aberto a pessoas com vínculo com o Departamento de Botânica - IB - USP, mediante treinamento e agendamento prévios, através do formulário: https://forms.gle/pQsWwAaGnr1QsHrW6

Os liofilizadores permitem a desidratação de amostras por sublimação, ou seja, passagem da água diretamente do estado sólido para o gasoso. Assim, amostras utilizadas em análises químicas e fisiológicas não sofrem degradação, aumentando a confiabilidade dos resultados.

Este equipamento é manipulado exclusivamente pela técnica Viviane. As amostras congeladas em água são secas segundo a ordem de uma fila de espera. Pessoas com vínculo com o Departamento de Botânica podem solicitar a secagem de amostras entrando previamente em contato com a técnica, para verificar a disponibilidade do equipamento.    

Para a remoção de outros solventes distintos de água nas amostras, é utilizado um evaporador rotativo que opera com vácuo. Isso permite que, enquanto houver líquido nas amostras, elas permaneçam a uma temperatura baixa (geladas), minimizando a sua degradação. Esse modelo de equipamento coleta o solvente em uma garrafa, ao invés de liberá-lo no ar, permitindo o descarte correto do resíduo químico e não contaminando o ambiente de trabalho. 

Nosso Speed-vac permite a secagem simultânea de 48 amostras em tubos tipo falcon de 15 mL contendo no máximo 12 mL de líquido, ou 200 amostras em microtubos contendo no máximo 1,5mL de líquido (utilizando microtubos de 2mL) ou 1mL de líquido (utilizando tubos de 1,5mL). Há também um rotor para secagem de microplacas. 

Este equipamento é manipulado exclusivamente pela técnica Viviane. As amostras em vários solventes são secas seguindo a ordem de uma fila de espera, e respeitando a compatibilidade química entre os solventes. Pessoas com vínculo com o Departamento de Botânica podem solicitar secagem de amostras entrando previamente em contato com a técnica, para verificar a disponibilidade do equipamento. 

FAPESP INCT (08/57908-6)